Não me julgue e nem me conjugue!

| | 28 de abr. de 2010
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Soneto ConJulgado

Até onde o juízo pode controlar a forma de pensar quando
Não se pode mais sonhar ou até mesmo brandar e cantar o amanhã
Logando em minha mente sem virtualizar onde tentarei melhorar...
Fomentar e propagar uma maneira mais verdadeira de socializar.

A demência embutida me vem sobrando e a razão em acreditar
Que dantes era tão linda e bela, hoje passa à simples e cretina cadela
Onde direitos e deveres escarram raivosamente em nossas caras
Em uma sociedade tão subliminar e ingrata, quanto à forma de amar.

Se lhe assusta minha forma de pensar, POR FAVOR!
Não venha me julgar ou conjugar!
Minha futilidade é muito grande para você!

Escrachando justos e louvando os bustos de ladrões, onde os aprendizes amam seus vilões!
Agredindo minha inteligência e calando minha voz, com adereços de bisquis e paetês
De uma alegoria mesquinha e démodé. Oi! Como vai você?!


Rodrigo Bittencourt!

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